Em determinado caso, um jovem tomou o bastão de um policial e foi em sua direção para agredi-lo com o bastão. Nota-se que a vítima optou por ir para o confronto contra o policial. Todo o contexto deve ser analisado para averiguar a presença da legítima defesa. Não se deve esperar ser violentado para responder, sobretudo com um golpe de bastão e o risco real do policial ter a sua arma retirada pelo agressor e utilizá-la contra o próprio policial. Nota-se ainda, que no caso os policiais estavam em nítida desvantagem numérica. Infelizmente, a história está aí para mostrar vários casos de policiais que não agiram por medo, tiveram a arma tomada e morreram após o infrator usar a arma do policial. Uma das características da legítima defesa é se valer do uso moderado da força, além de ser empregado o meio necessário. Na hora do “vamos ver”, no calor das emoções, não é possível calcular de forma rigorosa e matemática quais são os meios necessários, razão pela qual deve haver uma análise mais flexível, de acordo com o caso concreto. Pense na hipótese em que uma pessoa está com uma arma e começa a sofrer agressões. Vai ter que […]
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